Gringo paga sem reclamar, disse prostituta

25/06/2014Mais Esportes

A rotina em Copacabana, no Rio de Janeiro, não mudou apenas durante o dia. À noite, o número de prostitutas concentradas nas imediações da Praça do Lido, tradicional ponto de prostituição no bairro, aumentou significativamente com a Copa do Mundo.

 

A reportagem contou 51 homens aguardando para entrar na Barbarella e na Cicciolina, duas das principais boates da região.

 

Nem o fechamento, por ordem judicial, do Balcony, bar onde as prostitutas se concentravam, e do Hotel Lido, onde os casais faziam programas, afetou o movimento.

 

Em área de quatro quarteirões há pelo menos sete boates, que cobram de R$ 30 a R$ 120 reais pelo ingresso.

 

“"Nem o Carnaval é tão bom, porque agora está mais concentrado aqui em Copacabana. Gringo paga R$ 300, R$ 400 reais por uma hora de sexo, sem reclamar. Brasileiro, principalmente fora de temporada, reclama de pagar R$ 150 reais”, afirma Divana, 23 anos, que conta ter faturado com programas mais de R$ 6.000 reais apenas nos oito primeiros dias da Copa.

 

Redação Futebol Bauru

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25/06/2014

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