Noroeste tem cota da FPF bloqueada por ex-vice-presidente demissionário
Em abril de 2013 o atacante Diego representado pelo advogado Filipe Rino, ex-vice-presidente demissionário do Noroeste, entrou na Justiça do Trabalho. (Futebol Bauru/Arquivo)
Advogado Filipe Rino antes do rompimento com o então presidente do Noroeste, Anis Buzalaf Júnior em 2013. (Futebol Bauru/Arquivo)
Diego, ao lado do ala-meia Giovani, chegou ao Noroeste em 2010 após jogar no futebol do Catar. (Futebol Bauru/Arquivo)
Em abril de 2013 o atacante Diego representado pelo advogado Filipe Rino, ex-vice-presidente demissionário do Noroeste, entrou na Justiça do Trabalho. (Futebol Bauru/Arquivo)
Ex-vice-presidente demissionário, na curta gestão do empresário Anis Buzalaf Júnior, em 2012, o advogado Filipe Rino acionou a Justiça, em nome de seu cliente, o atacante Diego Queiroz Oliveira, 25 anos, ex-Noroeste e atualmente na Ponte Preta e bloqueou R$ 30 mil reais.
Segundo o presidente Emílio Brumati, ao Futebol Bauru, “o jurídico do clube vai recorrer da decisão”.
O dinheiro foi liberado pela FPF - Federação Paulista de Futebol como primeira parcela, de quatro, da cota ao Noroeste para disputa do Campeonato Paulista Séria A3 a partir do dia 30.
A FPF estipulou R$ 180 mil reais a cada um dos 20 clubes, sendo R$ 120 mil reais em quatro parcelas, descontando-se R$ 60 mil reais, referente a taxas de arbitragem do campeonato que promoverá o acesso dos dois primeiros à Série A2 em 2017 e rebaixará os seis últimos à Segunda Divisão.
Chegou em 2010
Diego chegou ao Noroeste em julho de 2010, ano em que o clube comemorou o Centenário de fundação, vindo do Al-Mesaimeer, do Catar.
Em 2011 o Noroeste emprestou o jogador ao Suwon Samsung Blueewings, da Coreia do Sul que o devolveu lesionado. No ano seguinte Diego jogou, também por empréstimo, no Bahia.
O jogador que tinha contrato com o Noroeste até 31 de maio de 2014 conseguiu na Justiça a sua liberação, em abril de 2013. À época Rino reivindicou a Justiça pagamento de R$ 100 mil reais.
Diego entrou através do advogado Filipe Rino, na Justiça do Trabalho, alegando não receber salários, 13º de 2012 e o não recolhimento do FGTS - Fundo de Garantia do Tempo de Serviço e contribuições ao INSS - Instituto Nacional do Seguro Social.
Erlinton Goulart, Futebol Bauru
22/01/2016
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